Mediação: a cara da nova economia
- Veridiana Martins
- 29 de set. de 2022
- 1 min de leitura
Atualizado: 29 de jul. de 2023
A "nova economia" (conceito estruturado no década de 90) é um movimento natural de mercado, que deixa de se concentrar em produtos para priorizar serviços. Tem como marca uma cultura centrada em pessoas, junto a impactos expressivos da tecnologia, mudanças velozes e colaboração.
É a economia das Startups, da internet das coisas, da era do compartilhamento. É a economia centrada no encantamento do cliente.

Essa lógica de mercado exige uma mudança comportamental dos seus operadores. Os novos players são descentralizadores, tem uma condução de trabalho horizontalizada e creem na diversidade e inclusão como caminho organizacional para o bem-estar e sucesso.
A dinâmica da nova economia é desruptiva e acredita que cooperar é melhor que competir.
Por ser uma economia pautada em pessoas, o surgimento de conflitos interpessoais ou inter-relacionais é algo natural, inclusive esperado. Para não cair em atitudes incongruentes é necessário buscar uma forma de tratar esses conflitos que tenha harmonia com o que a nova economia se propõe.
A mediação e técnicas de gestão de conflitos, pautadas no diálogo e na busca de interesses comuns são que melhor se inserem nesse contexto. Assim como a nova economia, essa forma de tratamento de conflitos foca no ser humano, na colaboração e é conduzida pela ideia de ganhos mútuos.
A nova economia necessita buscar formas de solução de disputas que estejam de acordo com a sua essência afim de manter o seu propósito.
Veridiana Martins
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